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Carros Citadinos Não Ganham Corridas de Formula 1

Uma das maiores dificuldades que temos vindo a enfrentar nos últimos 2/3 anos é termos que lutar por orçamentos  cada vez mais espremidos e com margens apertadas, especialmente quando falamos de desenvolvimento web – o comum “preciso de um site” do panorama nacional.

O problema não é tanto de falta de valor no investimento, mas sim uma leitura errada por parte de quem compra e que assume que o investimento (o website) é igual em todo o lado.

Na prática o comprador pensa que “é tudo a mesma coisa”, e que não vale a pena investir mais dinheiro para ter “uma estratégia” e “um website”. E nem mesmo uma dúzia de “casos de estudo” têm resolvido isto.

Carros fraquinhos não ganham corridas

Se até 2010/2011 ainda conseguia explicar as diferenças destas coisas com o exemplo do carro de Formula 1 (como os carros de corrida são diferentes dos citadinos baratos), agora começa a ser quase uma batalha sem fim explicar que “fazer um site” e “fazer um plano de marketing digital que inclui um site e uma estratégia para ter mais rankings, melhores taxas de conversão e fechar mais vendassão coisas diferentes, e têm GOLOS diferentes também.

Ou seja:

  • Ninguém ganha corridas de Formula 1 com um carro citadino.
  • Quem ganha (quase sempre) as provas de Formula 1 são as equipas com carros (e equipa) de competição afinados para essas provas em especifico.

Para mim, e para nós na industria do marketing digital, isto é do mais básico.

Um carro de Formula 1 é mais caro? Ou apenas um investimento inteligente?

Um site poderoso e criado a pensar em determinado consumidor final atinge esse mercado de forma eficaz, e sabemos bem que quando existe orçamento, a agência cria um super site que domina rankings e coloca o cliente como “especialista” desse mercado – ao invés do “site barato” que se limita a introduzir conteúdos escritos pelo cliente, e siga que se faz tarde.

A diferença mais cruel é que o site barato raramente vai ter rankings de topo nos motores de busca, logo, raramente vai receber tráfego, criar credibilidade, posicionar-se como especialista, fechar vendas… etc etc. É o famoso “o barato sai caro”.

Já o site criado a pensar em objectivos concretos dentro de um nicho de mercado está preparado para colocar o nome/marca do cliente no mapa, posicionar o cliente como “especialista” no mercado, está preparado para fechar vendas (ou pedidos de contacto) e tem um funil de vendas especifico e pensado para esse efeito.

O site mais caro faz a diferença com pontos de “contacto” que amaciam o consumidor final, tem bom coywriting, tem magia de quem sabe o que faz, e agiliza os pontos todos de modo a que o visitante tenha o impulso de  comprar/pedir informação à marca.

Aliás, o site “Formula 1” começa por uma base de trabalho que é identificar o que se pretende “vender”, o que deseja posicionar, de modo a que TUDO vá de encontro ao objectivo final. E quando digo tudo é mesmo tudo: textos, imagens, vídeos, musica, design flow, paleta de cores, funil de vendas, otimização de processos offline (por exemplo, otimizar atendimento telefónico) … entre outros pontos básicos de uma completa base de trabalho que inclui um site.

O custo é diferente, claro que sim.

Mas será lógico pagar para ter um site que:

  • não traz visitantes
  • não posiciona o cliente como “especialista”
  • não traz mais lucros
  • apenas faz o cliente perder tempo?

Ou será mais lógico investir mais 1,5x para ter um “site” que:

  • tem rankings orgânicos no Google
  • traz mais visitantes diariamente
  • traz mais lucros a curto, médio e longo prazo
  • coloca o cliente como “especialista” no seu mercado
  • está afinado para fechar mais vendas
  • está afinado para não deixar os visitantes fugir
  • etc etc.

A resposta é simples.

O grande problema da industria neste momento é de posicionamento, pois é cada vez mais dificil explicar tudo isto a quem compra.

A solução passa por um esforço de todos nós, porque no fundo, temos que nos separar de quem “faz sites”.

Nós fazemos marketing – e isso inclui websites.







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