Olá, somos Santa Ideia, estamos em Santarém e tratamos o Google por tu.
Uma das maiores dificuldades que temos vindo a enfrentar nos últimos 2/3 anos é termos que lutar por orçamentos cada vez mais espremidos e com margens apertadas, especialmente quando falamos de desenvolvimento web – o comum “preciso de um site” do panorama nacional.
O problema não é tanto de falta de valor no investimento, mas sim uma leitura errada por parte de quem compra e que assume que o investimento (o website) é igual em todo o lado.
Na prática o comprador pensa que “é tudo a mesma coisa”, e que não vale a pena investir mais dinheiro para ter “uma estratégia” e “um website”. E nem mesmo uma dúzia de “casos de estudo” têm resolvido isto.
Se até 2010/2011 ainda conseguia explicar as diferenças destas coisas com o exemplo do carro de Formula 1 (como os carros de corrida são diferentes dos citadinos baratos), agora começa a ser quase uma batalha sem fim explicar que “fazer um site” e “fazer um plano de marketing digital que inclui um site e uma estratégia para ter mais rankings, melhores taxas de conversão e fechar mais vendas” são coisas diferentes, e têm GOLOS diferentes também.
Ou seja:
Para mim, e para nós na industria do marketing digital, isto é do mais básico.
Um site poderoso e criado a pensar em determinado consumidor final atinge esse mercado de forma eficaz, e sabemos bem que quando existe orçamento, a agência cria um super site que domina rankings e coloca o cliente como “especialista” desse mercado – ao invés do “site barato” que se limita a introduzir conteúdos escritos pelo cliente, e siga que se faz tarde.
A diferença mais cruel é que o site barato raramente vai ter rankings de topo nos motores de busca, logo, raramente vai receber tráfego, criar credibilidade, posicionar-se como especialista, fechar vendas… etc etc. É o famoso “o barato sai caro”.
Já o site criado a pensar em objectivos concretos dentro de um nicho de mercado está preparado para colocar o nome/marca do cliente no mapa, posicionar o cliente como “especialista” no mercado, está preparado para fechar vendas (ou pedidos de contacto) e tem um funil de vendas especifico e pensado para esse efeito.
O site mais caro faz a diferença com pontos de “contacto” que amaciam o consumidor final, tem bom coywriting, tem magia de quem sabe o que faz, e agiliza os pontos todos de modo a que o visitante tenha o impulso de comprar/pedir informação à marca.
Aliás, o site “Formula 1” começa por uma base de trabalho que é identificar o que se pretende “vender”, o que deseja posicionar, de modo a que TUDO vá de encontro ao objectivo final. E quando digo tudo é mesmo tudo: textos, imagens, vídeos, musica, design flow, paleta de cores, funil de vendas, otimização de processos offline (por exemplo, otimizar atendimento telefónico) … entre outros pontos básicos de uma completa base de trabalho que inclui um site.
O custo é diferente, claro que sim.
Mas será lógico pagar para ter um site que:
Ou será mais lógico investir mais 1,5x para ter um “site” que:
A resposta é simples.
O grande problema da industria neste momento é de posicionamento, pois é cada vez mais dificil explicar tudo isto a quem compra.
A solução passa por um esforço de todos nós, porque no fundo, temos que nos separar de quem “faz sites”.
Nós fazemos marketing – e isso inclui websites.
Comece já